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*Pedra de Ingá
*Pedra de Ingá


                                                                     HISTÓRIA DA CIDADE

Há duas versões sobre a fundação do município de Ingá. A primeira, diz que as terras foram exploradas pelo português Manuel da Costa Travassos, que em pouco tempo fixou residência na região e passou a explorar o gado.  Ele construiu uma capela e a dedicou à Nossa Senhora da Conceição. Em torno desta, surgiu um povoado, elevado à categoria de vila em 1840, com o nome de Vila do Imperador. 
A outra versão diz que, em meados do século XVII, as terras estavam ocupadas com fazendas de gado dos conquistadores Francisco de Arruda Câmara e Gaspar Correia. Em 1776, teria chegado ao local Manoel Francisco, que instalou moradia e fazenda de gado às margens do rio Cairaré. 
Em 1864, Vila do Imperador teve o nome mudado para Ingá, que significa cheio de água, conforme interpretação do historiador Coriolano de Medeiros. No ano de 1900, o município foi extinto e restaurado em 1904, por meio da Lei n° 225 de 19 de novembro. A comarca de Ingá foi criada em 10 de abril de 1940. 
O município se divide na sede e Riachão do Bacamarte e é famoso pela grande pedra com inscrições pré-históricas, conhecida como Pedra Lavrada ou Itacoatiaras. 

Em se tratando de arqueologia, a Paraíba possui um potencial invejável. 

No município de Ingá, encontra-se o sítio arqueológico mais visitado do Estado, conhecido como Pedra do Ingá , onde estão gravadas, na dura rocha, no leito de um rio, dezenas e dezenas de inscrições rupestres, formando fantásticos painéis com mensagens até hoje não decifradas.

Embora ainda fazendo parte do desconhecido, os achados da Pedra do Ingá estão já há bastante tempo catalogados por notáveis arqueólogos como um dos mais importantes documentos líticos, motivando permanente e incessantes pesquisas, que buscam informações mais nítidas sobre a vida e os costumes de civilizações passadas.

Seriam as itacoatiaras do Ingá manifestações dos deuses? O que estes antepassados quiseram transmitir, com suas inscrições sincronizadas, esculpidas na rocha? As respostas vêm sendo tentadas por arqueólogos, antropólogos, astrônomos e ufólogos, que chegam de várias partes do mundo, interessados em desvendar esses mistérios.

O destaque do Sítio Arqueológico são três painéis de riquíssima arte rupestre. Existem sulcos e pontos capsulares seqüênciados, ordenados, que lembram constelações, serpentes, fetos e variados animais, todas parecendo o modo que os indígenas ou os visitantes de outras latitudes tinham para anunciar idéias ou registrar fatos e lendas. O bloco principal, de 24 metros de comprimento por cerca de 4 metros de altura, divide o rio Ingá de Bacamerte em dois, durante o inverno. No verão, o rio corre por trás das inscrições.

No sítio arqueológico de Ingá surgiu um Museu de História Natural, que acolhe cerca de duas dezenas de fósseis de animais que aí viveram, retirados do sítio Maringá e em Riachão do Bacamarte.

O sítio arqueológico de Ingá é ainda uma reserva ecológica da biosfera da caatinga, onde encontram-se diversas espécies de árvores, entre elas uma velha baraúna, com mais de 100 anos de vida. Curiosamente, a ingazeira, espécie de árvore que inspirou o nome da cidade, desapareceu a mais de 40 anos. A prefeitura de Ingá está trazendo da cidade de Areia várias mudas de ingazeira, a fim de restaurar um pouco da história local 

Há duas versões sobre a fundação do município de Ingá. A primeira, diz que as terras foram exploradas pelo português Manuel da Costa Travassos, que em pouco tempo fixou residência na região e passou a explorar o gado.  Ele construiu uma capela e a dedicou à Nossa Senhora da Conceição. Em torno desta, surgiu um povoado, elevado à categoria de vila em 1840, com o nome de Vila do Imperador. 
A outra versão diz que, em meados do século XVII, as terras estavam ocupadas com fazendas de gado dos conquistadores Francisco de Arruda Câmara e Gaspar Correia. Em 1776, teria chegado ao local Manoel Francisco, que instalou moradia e fazenda de gado às margens do rio Cairaré. 
Em 1864, Vila do Imperador teve o nome mudado para Ingá, que significa cheio de água, conforme interpretação do historiador Coriolano de Medeiros. No ano de 1900, o município foi extinto e restaurado em 1904, por meio da Lei n° 225 de 19 de novembro. A comarca de Ingá foi criada em 10 de abril de 1940. 
O município se divide na sede e Riachão do Bacamarte e é famoso pela grande pedra com inscrições pré-históricas, conhecida como Pedra Lavrada ou Itacoatiaras. 
 

                                                                     ``Ponto turistico´´

                                                           EM INGÁ

A Pedra do Ingá é atualmente um dos monumentos arqueológicos mais significativos do mundo, situada no município de Ingá no interior da Paraíba. Além de ser um dos mais belos e até pode ser nomeado intrigante e interessante. Constitui-se de uma formação rochosa em gnaisse.

 

Trata-se de um conjunto de pedras, onde há inscrições, cujas traduções são desconhecidas. Têm sido apontadas diversas origens, e há muitos defendem que a Pedra do Ingá tenha origem fenícia.

 

Nessas pedras estão esculpidas várias figuras diversas, representando animais, frutas, humanos, constelações e até a Via Láctea.

 

 

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